domingo, 4 de dezembro de 2011

Colmeia em sua residencia

Esqueça o fato de que as abelhas são super fofas, pois elas não são lá muito fofinhas com muita gente acha.

Mas caso você ainda não sabe, se por acaso as abelhas desaparecerem do planeta.

Simplesmente o mundo será outro, pois as abelhas são principais insetos responsáveis pela polinização de todas as espécies de plantas do planeta. Já parou para imaginar o tamanho do problema, caso as abelhas entrem em extinção?

Pois é o Eco Negócio é ligado diretamente a este pequeno inseto, pois sem ele muitas floradas iriam desaparecer.

 

Alguns estudos recentes mostraram que algumas espécies de abelhas estão em declínio e podem desaparecer devido ao aquecimento global e a poluição, por isso a Philips lançou um tipo de colmeia artificial que além de fazer com que as abelhas produzam mel, você também poderá ajudar a manter mais colmeias sadias perto da sua casa.

 

A forma de produzir é relativamente simples pois a abertura da colmeia ficará para fora da sua casa, e a parte transparente ficará para dentro (bem parecido com um aquário) só que este não terá nenhum “Peixinho Beta mas sim abelhas que produziram mel puro para você e de graça, o conceito colmeia urbana da Philips foi concebido para proporcionar o habitat ideal para uma colmeia de abelhas.

Como os ambientes selvagens estão cada vez mais restritos, algumas abelhas acabam migrando para as cidades, porém como nem todo mundo adora abelhas, elas acabam parando nas casas e assim acabam sendo destruídas após extração pelos bombeiros.





Para obter o mel para fora da colmeia, um simplesmente puxão em uma cordinha na parte inferior, liberará o mel, mesmo sem você ter que usar equipamentos especiais de extração. Em seguida, abra a tampa de vidro, o extrato da sua colmeia é o mel puro que além de saudável é um ótimo remédio para diversos tipos de doenças

Esta colmeia urbana pode ser grande idéia para fornecer uma forma alternativa e interessante para trazer as abelhas um pouco mais perto das crianças e dos seres humanos que por muito tempo são afastados por causa das ferroadas.


sábado, 3 de dezembro de 2011

Lâmpadas fluorescentes vs. lâmpadas incandescentes


O Diário Oficial da União de 6 de janeiro publicou as portarias interministeriais 1.007 e 1.008, envolvendo os ministérios de Minas e Energia (MME), Ciência e Tecnologia e Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, determinando o ano de 2016 como prazo limite para a utilização de lâmpadas incandescentes no País, exceto para algumas poucas aplicações específicas.

Assim, as lâmpadas incandescentes poderão juntar-se a uma lista de produtos que o corporativismo deseja restringir a produção e uso em nome do lucro, por motivos meramente políticos, que na realidade nada tem a ver com fatos científicos.



Dois casos emblemáticos foram o DDT, ainda hoje o mais barato e eficiente pesticida conhecido, e os clorofluorcarbonos (CFCs), que abriram ao mundo os benefícios da refrigeração em massa. Em ambos os casos, por se tratar de produtos de custo de produção extremamente baixo e cujas patentes já eram de domínio público para introduzir no mercado novos produtos substitutos, devidamente protegidos por patentes e muito mais caros.

Uma história semelhante parece repetir-se com as lâmpadas criadas por Thomas A. Edison há 130 anos. Na origem da campanha contra as incandescentes, está uma aliança de oportunidade entre 'ambientalistas' de colarinho branco e a indústria de lâmpadas, como revelou o jornalista holandês Syp Wynia, na edição de 8 de agosto de 2009 da revista semanal Elsevier. Vide:http://www.elsevier.nl/


Segundo Wynia, uma grande empresa do setor está engajada em desenvolver o mercado de lâmpadas fluorescentes e LEDs. Como as incandescentes têm custos de fabricação extremamente baixos, a multinacional holandesa considera muito mais interessante comercialmente promover as lâmpadas fluorescentes e as LEDs, que podem custar até dez vezes mais.

Estes lobistas; que usam como massa de manobra pessoas bem intencionadas, que desejam preservar o meio-ambiente mas na verdade pouco entendem ou nada sabem cientificamente, utilizam um discurso catastrofista sobre as mudanças climáticas, argumentando uma suposta ineficiência energética das lâmpadas incandescentes – que, ao consumir mais energia que as fluorescentes e LEDs, estariam promovendo um maior consumo de combustíveis fósseis e contribuindo decisivamente para as emissões de gases de efeito estufa.

Assim o loby da indústria de lâmpadas vai manipulando ONGs a deflagrarem uma vultosa campanha internacional contra as lâmpadas incandescentes. Até o Greenpeace aderiu, iniciando uma campanha intitulada “Salvem a Terra, proíbam as incandescentes”. Esta campanha já resultou na aprovação de uma lei pelo Parlamento holandês, que determina a retirada das lâmpadas incandescentes do mercado daquele país até 2012.


Aprovado o banimento na Holanda, a então ministra do Meio Ambiente do país, Jacqueline Cramer, passou a fazer um ativo lobby junto aos seus pares da União Européia, no sentido de estender a medida ao bloco. A tarefa foi facilitada pela grande repercussão obtida pela divulgação do quarto relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) e pelo documentário premiado de Al Gore - que está bilionário graças ao ativismo verde - "Uma Verdade Inconveniente". Em menos de um ano, a UE determinou o banimento de lâmpadas incandescentes de 100 ou mais watts, a partir de 2009, e um banimento completo até setembro de 2012.

Ainda segundo Wynia, a Philips financiou ativamente a campanha ambientalista contra as incandescentes, proporcionando generosas verbas a ONGs como o Greenpeace e outras. A multinacional também patrocinou palestras de Al Gore na Holanda, para “conscientizar” a população local da necessidade de se abolir as incandescentes.


Por outro lado, o banimento das incandescentes pode acarretar uma série de problemas para os consumidores dos países que adotarem a medida. Para começar, as fluorescentes e LEDs são bem mais caras. Na loja online da rede Pão de Açúcar, uma incandescente Philips de 100 W custa R$ 2,85, enquanto uma fluorescente de 20 W (equivalente a uma fluorescente de 75 W) da mesma marca custa R$ 14,73.

Além disso, ao contrário do que comumente se afirma, as fluorescentes não representam uma grande economia de energia e durabilidade, exceto nos casos de uso continuado por longos períodos, típicos de instalações comerciais e industriais, repartições públicas, escolas, etc. Se submetidas a constantes operações liga-desliga, comuns nas residências, a sua vida útil pode reduzir-se quase à das incandescentes.

Some-se a isso o fato de que as fluorescentes registram um maior consumo de energia quando são ligadas do que ao longo do seu funcionamento, de modo que operações liga-desliga constantes podem resultar num consumo de energia equivalente ou maior que o das incandescentes.


Ademais, as CFL (da sigla em inglês para Lâmpada Fluorescente Compacta) possuem metais tóxicos em sua composição, como o mercúrio, que podem ser liberados no ambiente em casos de quebra ou disposição inadequada após o seu descarte. Igualmente, como a sua luz é emitida em pulsos, ao contrário das incandescentes, elas podem afetar pessoas sensíveis a constantes variações de iluminação, podendo inclusive desencadear convulsões em portadores de epilepsia.

Portanto, assim como ocorreu com o DDT e os CFCs, não há quaisquer motivos para se promover tal substituição de padrão tecnológico, exceto os mencionados anteriormente. Felizmente, o banimento das incandescentes tem suscitado um intenso debate em países europeus, onde a população tem mostrado uma grande resistência à mudança. Na própria Holanda, até mesmo alguns dos políticos que apoiaram a abolição mudaram de posição, como a porta-voz para assuntos ambientais do Partido Democrata Cristão (CDA), Liesbeth Spies. Para ela, a economia de energia resultante da substituição das incandescentes pelas fluorescentes é muito relativa, e que o banimento é uma proposta absurda.


O caso mais interessante de resistência ao banimento é o da Nova Zelândia. O país, que chegou a se comprometer em abolir as incandescentes em 2007, foi o único caso no mundo até o momento a voltar atrás de tal medida. A decisão de declinar de tal compromisso foi tomada em dezembro de 2008, após as eleições que elegeram o novo primeiro-ministro John Key. São oportunas as palavras do atual ministro de Desenvolvimento Econômico, Energia e Recursos Naturais do país, Gerry Brownlee, que, perguntado sobre porque havia declinado de banir as incandescentes, afirmou: "Há um grande número de excelentes razões pelas quais não nos mobilizaremos para banir as lâmpadas incandescentes.

A primeira é que o governo acredita que essa que a escolha não é compulsória, que a capacidade dos indivíduos de tomar as suas próprias decisões sobre que tipo de vida desejam ter, e que contribuição queremos dar com relação às mudanças climáticas, é muito melhor do que um pequeno Estado ditando o que devem ou não fazer." Vide: http://www.parliament.nz/


Oxalá, os legisladores e cidadãos brasileiros em geral demonstrem uma lucidez semelhante e se mobilizem para impedir mais essa tramóia disfarçada de "verde". Além de prejudicar a iluminação esteticamente, a luz-fria traz embutida venenos altamente nocivos à saúde humana. Se o problema é energético deve-se primeiro pensar em fontes de energia limpa para produção de eletricidade e não na substituição compulsória das lâmpadas incandescentes. Thomas A. Edison deve estar se revirando na sepultura com tamanho disparate.


Faça suas pesquisas na internet, estude, reúna material e reflita. Se você concluir que o conteúdo desta carta, que vem sendo amplamente divulgada na web é verdadeiro, passe este alerta adiante ou submeta-se a ter que colocar um tubo de veneno de luz fria e pulsante no teto da sua sala. Quando as lâmpadas forem para o lixo vão liberar metais pesados como o mercúrio no meio-ambiente causando mais danos que a queima de combustível fóssil. Outro fator a ser pensado e analisado é que lâmpadas fluorescentes atraem muito mais insetos que lâmpadas incandescentes e em tempos de dengue ninguém quer uma nuvem de mosquitos dentro da sala. Xô sanguessugas!

Referência bibliográfica: internet: texto editado a partir de artigo de autoria de Leandro Batista para o Jornal do MSIA - Movimento de Solidariedade Ibero-Americana - 1a. quinzena de janeiro de 2011 - Vol XVII, no. 15.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Você moraria em uma casa construída com pneus e material reciclável ???


Um Earthship é um tipo de casa solar passiva feitos de materiais naturais e reciclados, as casas são basicamente construídos para funcionar de forma autônoma.
Geralmente o seu alicerce é feito de pneus com enchimento de terra, usando na construção massa térmica que irá regular a temperatura interior da casa. 



Os Earthship também costumam ter seu sistema de ventilação próprio natural. 


Os Earthship são geralmente Off-the-grid, as casas não dependem de serviços públicos como combustíveis fósseis. 



Os Earthship são construídos para utilizar os recursos disponíveis locais, especialmente a energia do sol. 


Por exemplo, as janelas são construídas de frente para o sol para receber a  iluminação e o aquecimento, e os edifícios são muitas vezes em forma de ferradura para maximizar a luz natural e o ganho solar durante os meses de inverno, as paredes internas são grossas com seu revestimento em massa térmica que naturalmente regula a temperatura interior durante em dias quentes e as frias temperaturas do exterior.

As paredes são muitas vezes feitas como um favo de mel (colméia) com latas recicladas e garrafas unidas por concreto, as paredes são densas e são cobertas com uma massa de estuque.


O telhado de um Earthship é fortemente isolado - muitas vezes com terra - para uso da eficiente da energia.



Nos últimos 30 anos Reynolds projetou Earthship auto-sustentado, off-grid em varios lugares do mundo.

Reynolds regularmente ensina construção Earthship aos a construtores locais em países como Japão, França, Jamaica e Belize, esse tipo de construção minimiza desastres naturais bem como fornecimento de soluções de habitação barata usando recursos naturais e objetos reciclados.

Michael Reynolds, depois de se formar pela Universidade de Cincinnati, em 1969, começou seu trabalho provocativo quase que imediatamente, sua tese foi publicada em Architectural 

Record, em 1971 e no ano seguinte ele construiu sua primeira casa de materiais reciclados.

As estruturas construídas sob sua direção utilizam tem itens encontrado em lixo que são recolhidos diariamente, como latas de alumínio, garrafas plásticas e pneus usados. 

Em vez de usar métodos convencionais (e que consomem energia) de reciclagem, no entanto, Reynolds leva o item descartado e os recicla.
  
Sua Casa Thumb, construído em 1972 usou latas de cerveja, fios, garrafas plásticas, pneus e que tudo isso junto a casa foi subindo e depois rebocadas.

(O desenho foi premiado, e um tipo tijolo foi patentes nos EUA em 1973.

Reynolds chama isso Biotecture Earthship prática e tem dedicado sua vida. Ele cita como uma epifania no momento em que percebeu que qualquer objeto, seja ele uma garrafa pop ou um pneu velho, poderia tornar-se poderoso isolamento durável. 

Ele já escreveu cinco livros sobre o assunto.

Logo ele foi construindo e vendendo suas casas experimentais, continuando a usar  materiais encontrados no próprio local e após tentativas e erros e acertos procura melhorar os futuros projetos.



Mais Fotos de Earthship construídos pelo mundo .......





quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Seu tênis morreu ??? Então enterra…



tênis da linha Virgin Collection, da marca holandesa OAT shoes, foi o grande destaque do Fashion Week de Amsterdam neste ano: biodegradável, o calçado pode ser enterrado por seu dono depois de velho, sem causar nenhum dano ao meio ambiente.

Pelo menos é o que garante o designer e criador da marca, Christiaan Maats, que pesquisou durante anos materiais que pudessem garantir a durabilidade do tênis e, ao mesmo tempo, se decompor rapidamente, quando colocados em contato constante com o solo e as intempéries do clima.

O tênis possui, ainda, sementes em seu solado, o que faz com que, ao ser enterrado e entrar em decomposição, o calçado dê origem a uma árvore, cuja espécie ainda não foi revelada por Maats.

No desfile do Fashion Week, na Holanda, o designer apostou na criatividade para destacar seu produto, em meio a tantas novidades: além de calçar o tênis, como habitual, os modelos da OAT shoes entraram na passarela com carrinhos de mão repletos de grama e árvores. 

No topo dos “jardins móveis” carregados pelos modelos, estava o tênis. A ideia, que causou alvoroço na plateia, era evidenciar a “relação amigável” entre os calçados da OAT e o meio ambiente.

Parece ter dado resultado: o tênis, que ainda não está à venda no mercado, levou o segundo lugar no Prêmio Green Fashion, promovido pela própria organização do Fashion Week.

domingo, 31 de julho de 2011

Seu quarto é um cano de esgoto


Agora imagine-se dormindo dentro de um deles. Isso mesmo, esse hotel na Áustria, em meio a uma praça, propõe exatamente isso, tubos de esgoto transformados em dormitórios.

Mergulhe nessa experiência inusitada com o Adoro Viagem.




Situado no Bottrop Parque de Berne, Áustria, o Das Park é um projeto criado pelo artista austríaco André Strauss. 

São tubos de esgoto de 3 mts. de comprimento por  2,40 de diâmetro, transformados em dormitórios com todo o conforto necessário. 

Cama de casal, travesseiros, lençóis, cobertores de lã, sacos de dormir, luz, e pasmem, uma tomada de 220v. 

Sua bagagem? 

Coloque no espaço de armazenagem em baixo da cama. Banheiros com chuveiro e restaurante são encontrados na estrutura do parque, no complexo do hotel. 

Podemos comparar com um camping, porém com mais conforto e mais recursos.

O projeto desenvolvido no parque tem o objetivo de proporcionar aos viajantes e aventureiros que estão de passagem pela cidade, uma opção descolada e barata para a estadia, com todo o conforto necessário. 

 

Consegue imaginar o valor da diária? Pay as you wish! Uma noite no Das Park vale o quanto você quiser ou puder pagar. Porém devido a fila de espera e a grande procura pelas tubulações, cada hóspede (ou casal) pode ficar até no máximo 3 dias


Faça sua reserva pela internet, no site do hotel, e receba um código de acesso ao seu cano, desculpem, quarto.

Somente com esse código o dormitório poderá ser aberto durante o período da sua estadia. Isso garante a segurança do hóspede e de seus pertences.

Ninguém pode negar que a ideia é um sucesso.

A essência de uma experiência única, para aqueles que detestam rotina. 

Durante a noite a visão do céu sobre o Vale do Ruhr dá um toque final.



domingo, 17 de julho de 2011

Bicicleta alemã queima mais calorias

Imagine uma bicicleta diferente, sem assento e com três rodas! Pode parecer estranho e é mesmo, mas a novidade já chama a atenção na Alemanha. A estrela do momento é conhecida como Freecross. Se não bastasse o visual moderno e incomum, ela ainda queima 35% mais calorias que as bicicletas comuns, além de trabalhar e fortalecer muitos músculos de uma só vez.

O modelo, desenvolvido pelo alemão Wolfgang Eisenberg, funciona através do movimento sincronizado de braços e pernas. E para alegria de muitos, estudos conduzidos pela Universidade de Colônia comprovaram que o equipamento queima 35% mais calorias que o modelo tradicional, além de trabalhar e fortalecer muitos músculos de uma só vez, com praticamente nenhum impacto nas juntas, tendões e ligamentos do corpo. 
Um modelo de fitness completo e perfeito que, além de trazer muita diversão trabalhando braços, ombros, tórax, abdome, costas, nádegas e pernas, também melhora o equilíbrio e a coordenação.




A ideia surgiu quando Eisenberg, que sempre foi um atleta inveterado, sofreu uma lesão na coluna. O esportista notou que tanto o ciclismo quanto a corrida causavam um impacto muito grande na coluna. O elíptico (aparelho com pedais alongados que, quando em movimento, simulam uma caminhada com esquis) era uma ótima solução por causa da altura, do movimento de baixo impacto e do exercício completo. Porém o esportista queria algo que pudessse ser praticado ao ar livre. Após pesquisas extensa para entender mais sobre a construção de bicicletas e aparelhos elípticos, o esportista criou a Freecross e se tornou também um empresário.

Muitos engenheiros não acreditavam que a invenção de Eisenberg daria certo. Mas, quando apresentou um vídeo, no qual pessoas de todas as idades testavam o protótipo da nova bicicleta, o executivo ganhou muitos aliados, entre eles a Universidade de Esportes de Colônia, o empresário e investidor Norbert Britz e companhias do segmento, como a Designgestalten.

A medalhista olímpica austríaca Uschi Disl foi uma das primeiras a comprar a Freecross. Os estudos realizados pela Universidade de Colônia indicam ainda que a Freecross pode ser usada tanto por profissionais quanto por iniciantes.
 




terça-feira, 28 de junho de 2011

Avião desmontado vira cobertura de casa nos Estados Unidos

747 Wing House conta com partes de um Boeing. Telhado com estrutura curvada favoreceu a vista da residência localizada em uma área montanhosa.


Quando o arquiteto David Hertz foi contratado para projetar uma residência em uma área montanhosa da cidade de Malibu, Estados Unidos, o objetivo era valorizar a vista do local. 

Para atender esse requisito, o arquiteto idealizou uma cobertura com estrutura curvada, e acabou por projetá-la com uma asa de avião como telhado. A residência, batizada de "747 Wing House"

Tipo de cobertura não obstrui a vista da região

A cobertura da residência principal foi construída com duas asas de avião que ocupam uma área de 232m² cada. 

A fuselagem ainda foi aproveitada nos telhados das outras partes da casa, como o quarto de hóspedes, o celeiro, um estúdio e um local para meditação. De acordo com o arquiteto, "comprar o avião inteiro saia mais barato do que comprar partes separadas". 

O modelo Boeing 747-200 foi adquirido em um dos vários "cemitérios" de aviões existentes nos Estados Unidos e foi transportado para o terreno com a ajuda de um helicóptero.

A parede dos fundos da casa é de concreto, sendo que o restante da fachada foi projetada com vidros, para garantir a vista do local. Colunas metálicas simples sustentam a cobertura. 

A estrutura é conectada à asa no local onde as turbinas ficavam encaixadas.

De acordo com o arquiteto, não existe nenhuma restrição por parte da prefeitura com relação ao telhado com partes de avião, mas é necessário que a residência seja registrada na Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês), para que outros aviões não confundam a casa com os destroços de uma aeronave que sofreu uma queda, por exemplo.

O terreno de 55 acres pertencia anteriormente ao designer Tony Duquette, que tinha construído 21 estruturas metálicas do tipo Pagoda, tradicionais da arquitetura oriental, e que foram destruídas por um incêndio. Parte dessas estruturas foi reutilizada nesse projeto.

                                 Suíte foi coberta com peças da cauda do avião                             

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Hotel sustentável

O mais novo projeto do arquiteto italiano Matteo Thun é um hotel sustentável integrado a natureza. O Klima Hotel está localizado na cidade de Bozen, Itália onde foi construído na encosta de uma montanha e é abastecido com energia renovável. 

O projeto reúne as três "regras" da sustentabilidade: natureza (Ecologia), vida (aspectos sócio-culturais) e Transparência (Economia), e foi o primeiro hotel a receber o certificado Eco-Friendly (Amigo da Natureza). 

A sua arquitetura é alimentada pela cultura local, interpretando e propondo novas soluções. 

Respeitando a vida das populações locais, determinada pela natureza, seguido pelas formas arquitetônicas da natureza e seu contato simultaneamente. 



(a arquitetura do hotel se integra com o meio-ambiente)


(a adequação do local às diferentes estações climáticas)


(energia elétrica proveniente de fontes renováveis)


(o primeiro hotel a receber o certificado Eco-Friendly)