quarta-feira, 13 de junho de 2012

Condomínios podem ser obrigados a instalar telhado ecológico

Está em análise na Câmara dos Deputados uma proposta que obriga os condomínios verticais com mais de três unidades agrupadas a instalar o chamado “telhado verde” em suas coberturas. 
O Projeto de Lei 1703/11 é de autoria do deputado Jorge Tadeu Mudalen (DEM-SP).





Telhado verde de Nova York, EUA (Foto: Divulgação)
No texto, telhado verde é definido como uma cobertura de vegetação montada sobre a laje de concreto ou sobre a cobertura dos edifícios. O objetivo da medida é melhorar o aspecto paisagístico e o clima local, além de absorver o escoamento superficial de água.
A proposta estabelece que os estados e o Distrito Federal definam as condições e os prazos para a adequação dos condomínios.
O projeto terá análise conclusiva das comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; de Desenvolvimento Urbano; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Uma casa dobrável e resistente a desastres naturais

Em tempos de aquecimento global, uma casa ecológica americana traz soluções para alguns dos problemas trazidos por ele, como calor excessivo e ventos fortes. Desenhada para abrigar pessoas de áreas devastadas por inundações, o exemplar desenvolvido pela Bike Arc é desmontável e pode ser erguido com muita rapidez. Sua estrutura é modular, feita de tubos de aço dobrados. Segundo os idealizadores da invenção, ela pode também funcionar como uma extensão da casa, no jardim.



Desenhada para suportar ventos fortes e clima tropical, casa ecológica tem telhado que pode abrigar placas de geração de energia solar (Foto: divulgação)
A casa, que, aberta, mede 45 metros quadrados, foi desenhada para suportar ventos fortes e o clima tropical. E seu telhado, projetado para abrigar placas de geração de energia solar. Dobrada, a residência vira uma caixinha que mede 1,22m x 3,05m x 0,9m. Os idealizadores acreditam que ela possa ajudar em locais como o Haiti e Nova Orleans, ambos devastados por desastres naturais: um terremoto e um furacão, respectivamente. “Nós a desenhamos para ser uma casa desmontável, que possa ser montada tão rápido quanto móveis pré-fabricados”, diz o arquiteto Joseph Bellomo, que projetou o produto.
O primeiro exemplar da casa da Bike Arc foi instalado no Havaí, em 2010. As janelas são amplas, favorecendo a iluminação natural e a visão da paisagem. O desenho modular permite que o ar corra dentro da pequena casa para resfriar o ambiente, e a estrutura é feita com treliças, que limitam a infiltração do calor. A leveza é outra característica da peça: ela pesa apenas 1,3 tonelada.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

CAIXAS PARA DORMIR NO AEROPORTO DE PARIS

Depois dos banheiros químicos, os franceses aparecem com esta novidade.
Chegou a Sleepbox, no Aeroporto Charles de Gaulle em Paris


Como o nome indica, trata-se de uma caixa de 2m x1,40m x2,30m para ter momentos de sono tranquilo e descanso numa cidade, sem perda de tempo à procura de hotel.


Idealizada para estações de trem, aeroportos, locais públicos, e outros locais onde haja aglomerações de gente exausta.


Qualquer pessoa pode passar a noite em segurança e de forma barata, em emergência, num espaço que tem cama e está equipado com sistema de mudança automática de lençóis,  ventilação, alerta sonoro, televisão LCD incorporada, WiFi, plataforma para um computador portátil e fones recarregáveis.


Há um espaço para as malas. 



O pagamento é feito em terminais, que dão ao cliente a chave (eletrônica) desde 15 minutos até várias horas.




domingo, 22 de abril de 2012

Plantio Orgânico Vertical

Cansado de varrer e seu jardim e retirar as folhas persistentes que caem ou o uso de produtos químicos prejudiciais que não são saudáveis ​​para você e prejudica o sabor da fruta e a sua textura?

A resposta é simples, um plantador vertical: O plantador vertical permite cultivar plantas em uma área muito pequena limitada apenas pela altura, e que também pode ser alterada. Ele usa um sistema de irrigação de água agradável, onde a água não é desperdiçada, aonde escorre para as outras plantas. Não precisa de produtos químicos para as ervas daninhas e pesticidas. 
Eu mencionei que é fácil de fazer.
Materiais:
Qualquer comprimento de 4 ou 6 cm de largura de tubos de PVC ou qualquer outro tipo de tubo para o plantio e adubagem. As plantas que você quer (eu não recomendo grandes plantas ou arbustos), pedras grandes de aproximadamente o mesmo tamanho para colocar debaixo de cada uma de suas plantas para separa-las umas das outras.
Um duto de irrigação por gotejamento (você pode também colocar a água na parte de cima do tubo e ela vai escorrer para baixo)
Ferramentas:

Broca Circular (Ou um gabarito se é que você já não tenha um) 

Passo 1 Escolher o seu tubo

O primeiro passo é decidir a altura e a largura do tubo. A diferença entre a largura dos tubos vai depender de quanto espaço você tem e o espaço que você deseja entre as plantas, para um cano de 4 polegadas eu recomendo apenas um buraco para que as plantas tenham espaço suficiente para as suas raízes se expandir, faça buracos apenas em um lado do tubo em cada linha (ou se você estiver plantando flores o que você pode fazer são 2 furos de cada lado). 
Para tubos de 6 polegadas pode ter até 3 furos em cada linha, dependendo de que plantas que você escolher (eu recomendo somente três buracos para as flores, o resto um buraco ou dois). 
O tamanho do orifício diretamente depende do tipo de plantas e tamanho. 
Eu fiz de uma polegada de largura por 2,35 X 2,8 polegadas de altura - (6cm de largura por sete centímetros de altura) Você pode cortar o cano de qualquer tamanho que você quiser, dependendo de suas restrições. 
O tubo deve ser colocado pelo menos um quarto de sua altura acima do solo,  do chão quero dizer,  isso se você quiser a altura do seu tubo a 1metro acima do chão, você precisa ter um metro abaixo do solo, que significa que a altura total do tubo é de 5 metros, outro exemplo para isso é, se você quer a altura acima do solo a ser de 2 metros de altura, então você vai precisar de metro 50 centímetros, tendo assim um dois e um tubo de meio metro. 

Passo 2 Cortar os buracos

Segurança em primeiro lugar 
** lembre-se sempre, usar óculos de segurança e luvas! ** 
Medida da altura do tubo, marcar uma linha que mostra onde a tubulação passa por baixo do chão discutimos isso nas etapas anteriores. 
Divida a circunferência do tubo em 4 partes iguais.
Você precisa escolher se você quer crescer ervas, frutas e legumes ou flores. 
Para vegetais que você vai precisar marcar cada 11,8 -15,7 cm (30-40cm), de flores
(dependendo do seu tamanho) deve ser de cerca de 7,9-11,8 polegadas (20-30cm). .
Qualquer um que você escolher,  manter as marcas em um comprimento constante.
Um bom truque para fazer as marcas constante e alinhada é esticar um pedaço de fio de 
um lado do tubo para o outro (certifique-se que é perpendicular à parte superior e inferior !), 
e marcar cada buraco a partir da linha do nível do solo que você fez anteriormente. 
Existem várias maneiras de cortar os buracos, dependendo de suas ferramentas:
 - Se você estiver usando uma broca circular, basta colocar a broca no meio de sua marcação e perfurar.
- Se você estiver usando uma serra,  
* Primeiro faça um retângulo de papel ou papelão de acordo com o tamanho do buraco que você quiser, 
* Marque o meio da largura do recorte e coloque-o em cima da marca na tubulação, paralela ao chão.
Contorno * o recorte sobre o tubo. * 

Em cada canto do retângulo, faça um furo do tamanho da lâmina de serra vertical que você está usando.

 Corte * de acordo com os buracos e delinear que você fez.

Etapa 3 cavar o buraco

Cave um buraco um pouco mais largo que a largura do seu tubo e com a profundidade da linha em que o tubo vai para o solo (Marcados no passo 2).
 Agora colocar o tubo no solo (através do topo ou de qualquer um dos furos) até ao nível do solo. Se o terreno for  macio onde você estiver cavando, coloque pedras no fundo do buraco (de modo que não será visto) ao redor do tubo.

Etapa 4 sistema de rega

Existem 2 maneiras principais de rega do plantador vertical.

- 01, como eu usei, é inseri uma linha de irrigação por gotejamento (como mostrado na foto) a partir da parte superior ou inferior (dependendo de suas necessidades) no tubo.  

– 02, se você tem o solo muito seco, simplesmente deixe a água escorrer para o fundo.

Passo 5 Encher o tubo de plantio com plantas.

Coloque a terra adubada para a plantação até chegar ao fundo do buraco. 


Espalhe um pouco de composto em que ponto (cuidado, composto demais vai queimar as raízes). 

Insira a primeira planta através do buraco e cobri-lo com o solo de envasamento, até chegar o próximo buraco. Repita conforme necessário. 

Tenha em mente que cada planta tem sua única estrutura, como pepinos e morangos tendem para baixo, para plantá-las perto da parte inferior para que eles não vão sufocar as outras plantas.




Passo 6 Dicas- Morangos

Certifique-se o plantador recebe sol de todos os quatro lados, ou pelo menos tanto quanto possível 

Morangos são boas plantas. 

Tente usar plantas todo o ano para manter seu plantador bonito o ano todo.

Para pessoas que vivem em apartamentos, manter o plantador estável, colocando-o em um balde ou qualquer outra coisa pesada o suficiente para mantê-lo evitando de tombar e cair (você também pode fazer  uma base ou pé).

domingo, 4 de dezembro de 2011

Colmeia em sua residencia

Esqueça o fato de que as abelhas são super fofas, pois elas não são lá muito fofinhas com muita gente acha.

Mas caso você ainda não sabe, se por acaso as abelhas desaparecerem do planeta.

Simplesmente o mundo será outro, pois as abelhas são principais insetos responsáveis pela polinização de todas as espécies de plantas do planeta. Já parou para imaginar o tamanho do problema, caso as abelhas entrem em extinção?

Pois é o Eco Negócio é ligado diretamente a este pequeno inseto, pois sem ele muitas floradas iriam desaparecer.

 

Alguns estudos recentes mostraram que algumas espécies de abelhas estão em declínio e podem desaparecer devido ao aquecimento global e a poluição, por isso a Philips lançou um tipo de colmeia artificial que além de fazer com que as abelhas produzam mel, você também poderá ajudar a manter mais colmeias sadias perto da sua casa.

 

A forma de produzir é relativamente simples pois a abertura da colmeia ficará para fora da sua casa, e a parte transparente ficará para dentro (bem parecido com um aquário) só que este não terá nenhum “Peixinho Beta mas sim abelhas que produziram mel puro para você e de graça, o conceito colmeia urbana da Philips foi concebido para proporcionar o habitat ideal para uma colmeia de abelhas.

Como os ambientes selvagens estão cada vez mais restritos, algumas abelhas acabam migrando para as cidades, porém como nem todo mundo adora abelhas, elas acabam parando nas casas e assim acabam sendo destruídas após extração pelos bombeiros.





Para obter o mel para fora da colmeia, um simplesmente puxão em uma cordinha na parte inferior, liberará o mel, mesmo sem você ter que usar equipamentos especiais de extração. Em seguida, abra a tampa de vidro, o extrato da sua colmeia é o mel puro que além de saudável é um ótimo remédio para diversos tipos de doenças

Esta colmeia urbana pode ser grande idéia para fornecer uma forma alternativa e interessante para trazer as abelhas um pouco mais perto das crianças e dos seres humanos que por muito tempo são afastados por causa das ferroadas.


sábado, 3 de dezembro de 2011

Lâmpadas fluorescentes vs. lâmpadas incandescentes


O Diário Oficial da União de 6 de janeiro publicou as portarias interministeriais 1.007 e 1.008, envolvendo os ministérios de Minas e Energia (MME), Ciência e Tecnologia e Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, determinando o ano de 2016 como prazo limite para a utilização de lâmpadas incandescentes no País, exceto para algumas poucas aplicações específicas.

Assim, as lâmpadas incandescentes poderão juntar-se a uma lista de produtos que o corporativismo deseja restringir a produção e uso em nome do lucro, por motivos meramente políticos, que na realidade nada tem a ver com fatos científicos.



Dois casos emblemáticos foram o DDT, ainda hoje o mais barato e eficiente pesticida conhecido, e os clorofluorcarbonos (CFCs), que abriram ao mundo os benefícios da refrigeração em massa. Em ambos os casos, por se tratar de produtos de custo de produção extremamente baixo e cujas patentes já eram de domínio público para introduzir no mercado novos produtos substitutos, devidamente protegidos por patentes e muito mais caros.

Uma história semelhante parece repetir-se com as lâmpadas criadas por Thomas A. Edison há 130 anos. Na origem da campanha contra as incandescentes, está uma aliança de oportunidade entre 'ambientalistas' de colarinho branco e a indústria de lâmpadas, como revelou o jornalista holandês Syp Wynia, na edição de 8 de agosto de 2009 da revista semanal Elsevier. Vide:http://www.elsevier.nl/


Segundo Wynia, uma grande empresa do setor está engajada em desenvolver o mercado de lâmpadas fluorescentes e LEDs. Como as incandescentes têm custos de fabricação extremamente baixos, a multinacional holandesa considera muito mais interessante comercialmente promover as lâmpadas fluorescentes e as LEDs, que podem custar até dez vezes mais.

Estes lobistas; que usam como massa de manobra pessoas bem intencionadas, que desejam preservar o meio-ambiente mas na verdade pouco entendem ou nada sabem cientificamente, utilizam um discurso catastrofista sobre as mudanças climáticas, argumentando uma suposta ineficiência energética das lâmpadas incandescentes – que, ao consumir mais energia que as fluorescentes e LEDs, estariam promovendo um maior consumo de combustíveis fósseis e contribuindo decisivamente para as emissões de gases de efeito estufa.

Assim o loby da indústria de lâmpadas vai manipulando ONGs a deflagrarem uma vultosa campanha internacional contra as lâmpadas incandescentes. Até o Greenpeace aderiu, iniciando uma campanha intitulada “Salvem a Terra, proíbam as incandescentes”. Esta campanha já resultou na aprovação de uma lei pelo Parlamento holandês, que determina a retirada das lâmpadas incandescentes do mercado daquele país até 2012.


Aprovado o banimento na Holanda, a então ministra do Meio Ambiente do país, Jacqueline Cramer, passou a fazer um ativo lobby junto aos seus pares da União Européia, no sentido de estender a medida ao bloco. A tarefa foi facilitada pela grande repercussão obtida pela divulgação do quarto relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) e pelo documentário premiado de Al Gore - que está bilionário graças ao ativismo verde - "Uma Verdade Inconveniente". Em menos de um ano, a UE determinou o banimento de lâmpadas incandescentes de 100 ou mais watts, a partir de 2009, e um banimento completo até setembro de 2012.

Ainda segundo Wynia, a Philips financiou ativamente a campanha ambientalista contra as incandescentes, proporcionando generosas verbas a ONGs como o Greenpeace e outras. A multinacional também patrocinou palestras de Al Gore na Holanda, para “conscientizar” a população local da necessidade de se abolir as incandescentes.


Por outro lado, o banimento das incandescentes pode acarretar uma série de problemas para os consumidores dos países que adotarem a medida. Para começar, as fluorescentes e LEDs são bem mais caras. Na loja online da rede Pão de Açúcar, uma incandescente Philips de 100 W custa R$ 2,85, enquanto uma fluorescente de 20 W (equivalente a uma fluorescente de 75 W) da mesma marca custa R$ 14,73.

Além disso, ao contrário do que comumente se afirma, as fluorescentes não representam uma grande economia de energia e durabilidade, exceto nos casos de uso continuado por longos períodos, típicos de instalações comerciais e industriais, repartições públicas, escolas, etc. Se submetidas a constantes operações liga-desliga, comuns nas residências, a sua vida útil pode reduzir-se quase à das incandescentes.

Some-se a isso o fato de que as fluorescentes registram um maior consumo de energia quando são ligadas do que ao longo do seu funcionamento, de modo que operações liga-desliga constantes podem resultar num consumo de energia equivalente ou maior que o das incandescentes.


Ademais, as CFL (da sigla em inglês para Lâmpada Fluorescente Compacta) possuem metais tóxicos em sua composição, como o mercúrio, que podem ser liberados no ambiente em casos de quebra ou disposição inadequada após o seu descarte. Igualmente, como a sua luz é emitida em pulsos, ao contrário das incandescentes, elas podem afetar pessoas sensíveis a constantes variações de iluminação, podendo inclusive desencadear convulsões em portadores de epilepsia.

Portanto, assim como ocorreu com o DDT e os CFCs, não há quaisquer motivos para se promover tal substituição de padrão tecnológico, exceto os mencionados anteriormente. Felizmente, o banimento das incandescentes tem suscitado um intenso debate em países europeus, onde a população tem mostrado uma grande resistência à mudança. Na própria Holanda, até mesmo alguns dos políticos que apoiaram a abolição mudaram de posição, como a porta-voz para assuntos ambientais do Partido Democrata Cristão (CDA), Liesbeth Spies. Para ela, a economia de energia resultante da substituição das incandescentes pelas fluorescentes é muito relativa, e que o banimento é uma proposta absurda.


O caso mais interessante de resistência ao banimento é o da Nova Zelândia. O país, que chegou a se comprometer em abolir as incandescentes em 2007, foi o único caso no mundo até o momento a voltar atrás de tal medida. A decisão de declinar de tal compromisso foi tomada em dezembro de 2008, após as eleições que elegeram o novo primeiro-ministro John Key. São oportunas as palavras do atual ministro de Desenvolvimento Econômico, Energia e Recursos Naturais do país, Gerry Brownlee, que, perguntado sobre porque havia declinado de banir as incandescentes, afirmou: "Há um grande número de excelentes razões pelas quais não nos mobilizaremos para banir as lâmpadas incandescentes.

A primeira é que o governo acredita que essa que a escolha não é compulsória, que a capacidade dos indivíduos de tomar as suas próprias decisões sobre que tipo de vida desejam ter, e que contribuição queremos dar com relação às mudanças climáticas, é muito melhor do que um pequeno Estado ditando o que devem ou não fazer." Vide: http://www.parliament.nz/


Oxalá, os legisladores e cidadãos brasileiros em geral demonstrem uma lucidez semelhante e se mobilizem para impedir mais essa tramóia disfarçada de "verde". Além de prejudicar a iluminação esteticamente, a luz-fria traz embutida venenos altamente nocivos à saúde humana. Se o problema é energético deve-se primeiro pensar em fontes de energia limpa para produção de eletricidade e não na substituição compulsória das lâmpadas incandescentes. Thomas A. Edison deve estar se revirando na sepultura com tamanho disparate.


Faça suas pesquisas na internet, estude, reúna material e reflita. Se você concluir que o conteúdo desta carta, que vem sendo amplamente divulgada na web é verdadeiro, passe este alerta adiante ou submeta-se a ter que colocar um tubo de veneno de luz fria e pulsante no teto da sua sala. Quando as lâmpadas forem para o lixo vão liberar metais pesados como o mercúrio no meio-ambiente causando mais danos que a queima de combustível fóssil. Outro fator a ser pensado e analisado é que lâmpadas fluorescentes atraem muito mais insetos que lâmpadas incandescentes e em tempos de dengue ninguém quer uma nuvem de mosquitos dentro da sala. Xô sanguessugas!

Referência bibliográfica: internet: texto editado a partir de artigo de autoria de Leandro Batista para o Jornal do MSIA - Movimento de Solidariedade Ibero-Americana - 1a. quinzena de janeiro de 2011 - Vol XVII, no. 15.